Decorreu no dia 19 de abril a cerimónia de tomada de posse do diretor da Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), José Francisco Pinho, eleito para um segundo mandato à frente da unidade orgânica do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB).

Após o momento musical de Natalia Riabova, reconduzida no cargo de subdiretora, a que se juntaram Afonso Santos, da classe de canto, e a também pianista Luísa Tender, o presidente do Conselho de Representantes evocou “a gestão eficaz e eficiente” de uma equipa “sempre disponível para resolver qualquer situação”. Desejando ao porta-voz da ESART “sabedoria e habilidade para conseguir as ferramentas que permitam alcançar todas as metas”, Nelson Antunes louvou “a capacidade para perceber as especificidades de cada curso” e a “sensibilidade para as preocupações de todos”.

Elogiados funcionários, docentes e estudantes, “o coração desta casa”, por seu turno José Pinho voltou a convocar a academia a mobilizar-se, contribuindo para a “construção diária” e participativa que é a ESART, “solução para o nosso sucesso”, manifestando ainda a vontade em reforçar a cooperação com a presidência do IPCB e a ligação a projetos que envolvam a comunidade local.

Garantindo que tudo fará “para proporcionar a cada estudante uma experiência de aprendizagem inspiradora”, num meio “propício à realização plena do potencial de cada um”, e em linha com o programa de ação para o quadriénio 2023-2026, o diretor da ESART recordou o compromisso de pugnar por um ensino e investigação com “elevados níveis de qualidade”, num “ambiente feliz” e colaborativo em que imperem “a tolerância, o respeito pelo outro, e onde todos possam exprimir a sua criatividade”.

Feito o agradecimento à direção empossada, o Presidente do IPCB estendeu o aplauso aos antigos diretores Fernando Raposo e José Filomeno Raimundo, “que foram a face da estratégia desta escola”, e a todos os restantes membros pelo trabalho desenvolvido. Atualmente com mais de 900 alunos, António Fernandes recorda que a ESART “não foi pensada para tantos estudantes”, os quais “precisam de espaços dignos para poderem trabalhar”. Nesse sentido, propõe a criação de uma biblioteca central para o campus da Talagueira, com horário e recursos técnicos alargados, estando a ser estudada a construção de um espaço semelhante ao auditório previsto no projeto inicial da ESART.

À margem da cerimónia, e para além de referir a aposta na segunda edição do mestrado em Produção para Media Digitais e na “interdisciplinaridade entre cursos”, o diretor da ESART reiterou a necessidade de um local “mais amplo para ensaio de grandes grupos orquestrais e corais”, já que “estamos sempre dependentes de espaços exteriores”, bem como de valências laboratoriais como a que já existe na Escola Superior de Tecnologia, “que vamos continuar a melhorar e ampliar”.


Partilhe