A meio caminho entre Lisboa e Madrid, o Concelho de Idanha-a-Nova não podia estar melhor localizado. Com a autoestrada da Beira Interior (A23) e o IC31 até à fronteira - Termas de Monfortinho -  dispõe de boas acessibilidades. Contam-se 286 km até Lisboa. Pela autovia Cória/Navalmoral de la Mata e Cáceres, dista 320 km até Madrid; fica mais próximo de Cáceres, Badajoz e Salamanca.

Idanha-a-Nova, em 2015, foi classificada como Cidade da Música, no âmbito da Rede de Cidades Criativas da UNESCO. Foi a primeira localidade portuguesa a entrar no grupo de Cidades Criativas da Música, emparceirando com Adelaide (Austrália), Katowice (Polónia), Kingston (Jamaica), Kinshasa (República Democrática do Congo), Liverpool (Reino Unido), Medellín (Colômbia), Salvador (Brasil), Tongyeong (República da Coreia) e Varanasi (Índia).

Sevilha (Espanha), Bolonha (Itália), Glasgow (Escócia), Gante (Bélgica), Bogotá (Colômbia), Brazzaville (Congo), Hamamatsu (Japão), Hannover e Mannheim (Alemanha).

Inserida no Geopark Naturtejo da Meseta Meridional possui uma das mais densas redes de percursos pedestres, de pequena e grande rota, do país. Estas vias, para a descoberta do território, tecem a malha unificadora de múltiplos polos de atração para um turismo ativo.

Recentemente, em 2016, Idanha-a-Nova recebeu a Terceira chancela da UNESCO, integra a Reserva da Biosfera do Tejo/Tajo Internacional

Diversos olhares interpretam e enriquecem este espaço com significado e alma. Uma cultura tradicional agro-pastoril, o duro trabalho quotidiano, o contrabando, a emigração, as festas, os mitos, são encantados pelas gentes. O devir da região constrói-se atualmente, a partir de uma semiótica de lugares carregados de magia; aqui se criam sadias utopias; associam-se os esforços públicos que potenciam a fixação de populações, geram oportunidades.

Com o património riquíssimo que acumulou, o Geopark Naturtejo, revivificou noites templárias, e os faunos, os lobos, deuses e deusas... que enfeitiçam a região, convivem com rotas destinadas a todas as idades, oferecendo uma herança material e imaterial fascinante e única que enobreceu o imaginário dos lugares e que pode fruir-se em confortáveis pousadas, hotéis..

Em Idanha-a-Nova não faltam, também, atividades culturais e de lazer. Os estudantes podem usufruir de diversas infraestruturas, como o Centro Cultural Raiano, que conta com salas de exposições, um Museu, um Laboratório de Fotografia, um Posto de Turismo e um auditório de 260 lugares. Para o lazer e modalidades desportivas contam com o Estádio e Pavilhão Municipais, o complexo de Piscinas Municipais, - piscina ao ar livre e uma piscina aquecida -, e Campos de Ténis.

O FITUIN, organizado pela Carpe Tuna e o FESTAFIN pela Adufotuna, realizam-se aqui, neste território. O FITUIN, é o mais antigo Festival de Tunas do Instituto Politécnico de Castelo Branco; cumpre 18 anos em 2016.

Realça-se também a organização do Boom Festival, em Idanha-a-Nova, que decorre de dois em dois anos e que traz à vila cerca de 35 mil pessoas.

O Centro Empresarial, a Incubadora de Indústrias Criativas, a Incubadora de Base Rural acolhem/incubam cerca de uma centena de projetos.

O Município de Idanha-a-Nova está a desenvolver a “Estratégia Recomeçar”, assente em 4 pilares - Idanha Green Valley (associado ao conhecimento e inovação na ruralidade e ao posicionamento mundial do território nesta área); Idanha Experimenta, que oferece aos interessados a oportunidade de experimentar a vida rural;  Idanha Vive promove a criação de condições especiais para quem vive ou pretende, futuramente, viver neste território; e Idanha Made In, que apoia tudo o que é produzido localmente - pretende melhorar as condições de vida e atrair talento para o território.

Estudar na Escola Superior de Gestão é diferente e melhor. Ver para crer é agora o desafio e se ouvirem os estudantes que escolheram este espaço, hão de confirmar que, na Beira, há tempo para fruir o Saber e as Amizades.