A Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova do IPCB foi a vencedora do Concurso Desenvolvimento de doce de Castelo Branco com a designação “Casulo”, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Castelo Branco e pela Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) que contou com a parceria da CATAA – Associação Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar de Castelo Branco.

A iniciativa tinha como objetivo o desenvolvimento de um bolo/ doce (unidose), com a designação “Casulo”, associado ao fruto da amoreira cuja folha é utilizada para a alimentação do bicho-da-seda que constrói o casulo de onde se extrai a seda, uma das principais matérias-primas do Bordado de Castelo Branco. Pretendia-se assim a criação de um bolo/ doce que constituísse um símbolo de identificação da região capaz de promover a cultura e a gastronomia da Beira Baixa.

A ESGIN apresentou um “casulo” elaborado com ingredientes como amêndoa, amora liofilizada, geleia de amora, mel e água de flor de laranjeira. Uma receita de autor, vegana, com os ingredientes e sabores da região de Castelo Branco, criada e desenvolvida pelos estudantes da licenciatura em Gestão Hoteleira, no âmbito da unidade curricular Enologia e Gastronomia, da responsabilidade do professor Mário Rui Ramos.

Não obstante o júri ter distinguido como vencedor o produto apresentado pela ESGIN, de entre os sete produtos a concurso, tendo-lhe sido atribuídos 221 (em 270) pontos, o Município de Castelo Branco considerou que o produto não constitui um elemento identitário de Castelo Branco.

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